A ideia de criar o dipli surgiu de um problema recorrente em processos de análise qualitativa: os atrasos excessivos e a sobrecarga operacional envolvidos nas etapas iniciais do trabalho. Atividades como transcrever, organizar e classificar informações demandavam tanto tempo e esforço que, no momento em que o relatório era preparado, o pesquisador já estava exausto. Essa situação não só afetava a produtividade como também colocava em risco a profundidade da análise, pois muitas ideias, nuances ou achados relevantes podiam ser perdidos por simples exaustão ou falta de foco. Diante dessa realidade, o dipli foi criado como uma solução para otimizar o processo sem comprometer a profundidade do conteúdo. Ao automatizar as tarefas operacionais mais exigentes, a ferramenta permite que o pesquisador preserve todas as informações coletadas e concentre seus esforços no que é verdadeiramente importante: interpretar com clareza, construir insights sólidos e preparar relatórios estratégicos com maior precisão e eficiência. Com o dipli, economiza-se tempo, reduz-se o burnout e potencializa-se o valor final da análise qualitativa.